28 de julho de 2010

Fórmula 1 como ela deveria ser

Muito tem se falado na "marmelada" que aconteceu no último GP da F1. Eu mesmo ainda me pego pensando sobre. E nada como relembrar os bons tempos da Fómula para entender como esse esporte a motor atingiu o sucesso que tem.

Esse vídeo foi "surrupiado" do blog do Fálvio Gomes, e mostra a parte 2 de um programa em homenagem a Senna, feito na Inglaterra, país apaixonado por F1 e por Senna.

No vídeo eles levam Lewis Hamilton para dar uma volta no lendário McLaren MP4/4, que conduziu Senna ao seu primeiro título mundial, com 8 vitórias na temporada.
Uma fera de 1200 HP, guiada por um dos pilotos que mais me agradam na temporada atual da F1.

Como bem disse o FG, a empolgação de Lewis ao volante é contagiante, da pra se sentir dentro do carro. LH sempre se mostrou fã de Senna e em um dos vídeos promocionais da McLaren, ele e Button visitam a garagem/museu da equipe e vêem os carros lendários, incluindo o MP4/4 de Ayrton, e justamente nesse ele fica maravilhado, tira fotos. Agora ele guia a fera.

Senna já foi prejudicado (muitas vezes) e beneficiado (menos vezes, mas foi) pelo jogo de equipe, mas sempre foi espetacular nas pistas, e não é à toa que entrou para a história do esporte. Sempre guiou rápido, no limite, nunca de forma medíocre.

Assistam enquanto o VocêTubo não tira do ar.

26 de julho de 2010

O blog ainda respira! E como!

E ai coleguinhas fusqueiros!


Depois de um período revigorante de férias de tudo, inclusive do blog, estamos de volta pra falar sobre aquilo que mais gostamos: fuscas, propaganda, música, enfim... as coisas boas da vida.


Há muito tempo que essas férias se faziam necessárias, e esse ano deu tudo certo para eu e minha esposa sairmos juntos, desligarmos do mundo e embarcarmos em uma jornada ate o Tio Sam: New York!


Uma semana na maior cidade do mundo te dá uma nova visão das coisas.
Não é a mais populosa nem a maior em tamanho, mas é a maior porque lá o universo converge, e não é brincadeira nem ufanismo ianque. NY realmente é o centro de tudo.


Lá você encontra todas as nacionalidades possíveis e impossíveis. Na cidade são falados mais de 100 idiomas e dialetos. É uma panela étnica borbulhante.


Entre em um táxi dirigido por um jamaicano, seja recebido no hotel por um descendente de russos, peça uma pizza para a atendente porto-riquenha, entre no onibus com o guia americano, guiado pelo motorista mexicano, compre souvenirs com os chineses, fuja dos negócios escusos dos ucranianos, desvie do taxi veloz que passa guiado pelo indiano braço duro e buzinador e volte para o conforto do seu quarto de hotel que foi limpo por uma autêntica americana do Harlem com simpatia imensamente proporcional a farta gordura de seu corpinho.


Vou dividir os posts sobre essa viagem pois é muito assunto. Mas para ilustrar esse, vou colocar o mais próximo que cheguei de um Fusca na terra do beisebol.


Fiquei impressionado com a total e absoluta ausência de fusquinhas por lá, uma vez que tem sim, carros velhos/antigos rodando pela cidade, e o nosso Fusca se daria bem, já que não sofreria com o calor nem o frio, é compacto, não precisa correr muito pois o trânsito não permite e gasolina é vendida ao preço de biscoito de polvilho. Mas nada, nem sinal dos beetles, como são chamados, lá. O engraçado é que nas cidades praianas mais tropicais dos EUA, o Fusca é muito bem vindo pela galera surfista e meio sem grana, pelo baixo custo de compra/venda e de manutenção. Se for conversível melhor ainda, que dá pra manter o bronzeado em dia!


Esse estava parado em uma rua exatamente como aquelas que vemos nos filmes, com prédios antigos, escadas de incendio, hidrantes na calçada... E lá esta ele, o primo rico do fusca, em plena NY num raro espaço na rua para estacionar. Curioso que no painel havia um buquê de flores. Alguém apaixonado acabara de receber uma declaração ou se preparava para conquistar alguém. Em NY esse tipo de cena peculiar é comum. Novaiorquinos tem um jeito meio "dane-se-o-que-você-está-pensando-eu-faço/uso/visto-o-que-eu-quiser". Encontrar tipos estranhos, vestidos de forma estranha, se comportando de maneira estranha, não é nada estranho em NY. Passear de carro com um buquê no painel? Isso não é nada para os padrões da Big Apple.
Gostei da cor do besourinho, contrastava com o padrão preto/prata/amarelo-táxi predominante nas ruas. Não é o fusca que aprendemos a amar, mas é simpático e vale o registro.


Logo tem mais da aventura nova iorquina de um fusqueiro!

1 de julho de 2010

It's only Rock'n Roll, but I like it!

E ai amiguinhos!


Post jabá sem ganhar nada, mas bem legal.
É que tem um reprint de uma das camisetas mais legais do Camiseteria, site de vendas de camisetas (dã) on-line com estampas duca!


Eu já comprei a minha dessa e fiquei satisfeito com esse segundo reprint, sinal de que os fusquinhas estão fazendo sucesso!


E associar o fusca com uma das minhas bandas favoritas! Eu praticamente TINHA que comprar uma dessas! Que só é utilizada em ocasiões especiais!


Abraços!